Saiba como se prevenir da alergia ao pólen com a chegada da primavera
Tosse, espirro, coceira… muita gente já sofreu com algum tipo de crise alérgica. E engana-se quem acha que não precisa se preocupar com as alergias em dias mais quentes. Isso porque, elas podem se intensificar com o processo de polinização das flores. Então, como se prevenir da alergia ao pólen?
Neste texto, reunimos algumas dicas que vão te ajudar a se proteger das crises alérgicas e a aproveitar a estação mais florida do ano. Acompanhe!
5 dicas para você se prevenir da alergia ao pólen
Durante a primavera, os pólens e os ácaros, que aumentam com a mudança de estação, podem causar quadros intensos de alergia. Por isso, a primavera é uma estação que merece atenção especial de quem é alérgico.
Isso porque quando o pólen entra em contato com a mucosa nasal, ele desencadeia uma reação inflamatória que pode resultar em rinite alérgica e até conjuntivite. Além disso, espirros, coceira intensa, congestão nasal e olhos avermelhados também são sintomas de alergia ao pólen.
Mas saiba que algumas atitudes podem ajudar a evitar a alergia ao pólen. Veja só!
- Deixe as janelas da casa e do carro fechadas no início da manhã e final da tarde;
- Em dias com muito vento, não seque a roupa totalmente ao ar livre para que não fique exposta aos pólens e à poeira transportada pelo vento;
- Evite atividades ao ar livre em dias muito quentes e com vento;
- Ao chegar em casa, deixe os sapatos e casacos na entrada para não espalhar pólen e poeira dentro de casa;
- Use óculos de sol para diminuir o contato do pólen com os olhos.
Urticária ou prurido? Saiba como identificar as alergias na pele
Em alguns casos, a alergia ao pólen, assim como a outros alérgenos, pode se manifestar na pele. Dentre as principais manifestações de alergia na pele está a urticária.
A urticária é uma lesão na pele que provoca inchaço e coceira intensa. Além disso, ela pode aparecer em qualquer região do corpo, inclusive rosto, lábios, língua, garganta e orelhas. Os casos podem ser divididos em agudos e crônicos e ter diferentes causas e características. Veja abaixo:
- Crônica: é causada por uma reação alérgica que provoca inchaço, coceira e dor. Além disso, os sintomas podem durar muitas semanas ou meses e, se forem muito severos, são necessárias visitas ao médico para descobrir o porquê. A urticária passa de aguda para crônica de acordo com a sua duração. (Pode durar muitas semanas ou meses);
- Aguda: surge após a ingestão de determinado alimento, medicamento ou da aplicação de algum produto na pele. (Pode durar dias ou até seis semanas);
- De frio ou calor: são mais comuns após um banho quente ou gelado. Raramente estão relacionadas à temperatura ambiente;
- Aquagênica: causada pela pressão da água na pele;
- Física: provocada pela pressão na pele, quando um objeto pressiona determinada parte do corpo.
Já o prurido, popularmente conhecido como coceira, é um sintoma comum em diversas condições cutâneas. Isso porque a pele pode coçar simplesmente porque está muito ressecada ou pode indicar alguma alergia. Por isso, algumas medidas são necessárias para diminuir o prurido. Veja só:
- Evite coçar ou esfregar a área que está coçando. Se precisar, mantenha as unhas curtas para evitar danos maiores à pele;
- Tome banho com água morna, utilizando pouco sabonete. Além disso, experimente também aplicar alguns cremes hidratantes na região;
- Evite a exposição prolongada ao calor excessivo ou à umidade;
- Use roupas de cama leves e evite roupas ásperas, especialmente lã.
Em casos de prurido grave ou persistente, é muito importante procurar um médico para que ele possa fazer o diagnóstico.
Referências
Minha Vida
Tua Saúde
Instituto Pensi